Meus livros

Em que ataco não só as contrafações da vida intelectual, mas até — e sobretudo — a vida intelectual autêntica. Que sobra dela? Sobra uma literatura para covardes.
Livro “em torno da filosofia de Olavo de Carvalho”. Um longo ensaio de apresentação, incorporação e desenvolvimento de seu pensamento.
Uma introdução propriamente dita. Bem sucinta, porém com novas informações e perspectivas inéditas.
Livro que organizei sobre aquela “semana na contramão da história”.
Editei a revista Nabuco de 2014 a 2016. No sexto e último número, publiquei esse ensaio que, não tendo na verdade nada de breve, é a meu ver um texto importante de interpretação da realidade nacional.

Algumas outras publicações

A nova edição de Vida do Padre Antônio Vieira, de João Francisco Lisboa, traz prefácio meu: “Um grego e um jesuíta”.

Escrevi um posfácio à Eneida traduzida por Carlos Ascenso André: “Manhã e noite do Ocidente”.

Também um posfácio a Angústia de Graciliano Ramos: “Ofício de escritor, vida de sururu”.

Meu ensaio “Dom Quixote salvo da fogueira” integra o livro A formação do imaginário.

Imerso em pensamentos, de Zena Hitz, traz prefácio meu.

Prefaciei ainda O ignorado de Ângelo Monteiro: “Um poema pedagógico”.

Escrevi as orelhas para a segunda edição de A balada do cárcere de Bruno Tolentino.

Aqui está um artigo acadêmico meu sobre “A Utopia de More como forma literária”.

“Como ler Jornal de Tímon: João Francisco Lisboa e seu dispositivo metaliterário” é a minha tese de doutorado.

Minha dissertação de mestrado, “Estruturas fundamentais dos gêneros literários”, também está disponível online.

Ah: traduzi Meditações do Quixote de Ortega e A fé revolucionária de James Billington.